sexta-feira, 11 de novembro de 2011

AVALIAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA COM TIC


           As TICs são mais um recurso que pode ser usado didaticamente para facilitar a produção de conhecimento pela comunidade escolar. Com elas surgem novas possibilidades de ensino, novos desafios e novas experiências que podem ser bem-sucedida dependendo do tempo destinado ao estudo dessa inovadora estratégia de ensino, por isso é importante antes discutir perspectivas, é bom ver como ela surgiu e se transformou. As TICs demonstram o preparo dos alunos para, em contextos reais usar linguagens, compreender processos e fenômenos, enfrentar situações-problema, argumentar e elaborar textos opinativos.
            As aulas utilizando as TICs pode possibilitar apresentar situações-problema em contextos reais e demandar linguagens e conhecimentos que correspondam a recursos para a vida social, para a construção cultural e ética. As TICs permite aos professores vislumbrarem as principais concepções pedagógicas ligadas ao ensino das diversas disciplinas concepções pedagógicas ligadas ao ensino das diversas disciplinas na atualidade de maneira a proporcionar um melhor ensino constantemente. Logo, o importante é o professor manter um estudo permanente da sua área com as TICs através de experiências que foram bem sucedidas quando em execução.
            A aula do curso foram excelentes, principalmente, no aspecto da comunicação que aconteceu em mão dupla. Os tutores possibilitaram no que foi possível favorecer a aprendizagem. A metodologia utilizada foi muito pertinente. O tempo de trabalho presencial muito proveitoso e suficiente para realizar o solicitado. Agora, o importante é manter esse tipo de trabalho e acima de qualquer prerrogativa estudar para melhorar o desenvolvimento pedagógico com as TICs.
            As sugestões para que em novas ofertas seja melhor do que o primeiro estágio, seria fazer encontros quinzenais para dar mais tempo na realização das tarefas, ser realizado no início do ano letivo, para as atividades serem mais reais possíveis, oferecer espaços para a cada atividade realizada os cursistas exporem as dificuldades e os pontos positivos. Enfim, alguns ajustes para o sucesso ser cada vez melhor.  








quinta-feira, 8 de setembro de 2011

O IMIGRANTE E O NATIVO DIGITAL

           O imigrante e o nativo digital possuem características parecidas. O nativo digital é mais atuante é aquele que vive e depende no/do computador. O nativo digital utiliza o computador para viver. O Imigrante digital utiliza o computador para satisfazer suas necessidades básicas, nada além. Ele imigrou para o mundo digital para poder viver melhor na comunicação em sociedade.
           As TICs são importantes no aprendizado, desde que bem utilizadas pelo indivíduo.  Um bom exemplo vem do Japão. Estudar em rede lá se tornou uma febre. Com o computador, as crianças dividem as etapas de um experimento de física e se lançam em longos debates literários” (Revista Veja). Utilizar o computador para desenvolver o raciocínio cognitivo justifica entregar um computador para cada aluno. Mas é preciso escola e família está afinada nos objetivos do projeto que oferece a incorporação do discente no mundo digital de forma a conduzi-lo para uma aprendizagem relevante porque o contrário também é possível acontecer como nessa parte do texto da revista veja: “Os especialistas costumam estar de acordo sobre um ponto básico: o computador pode, sim, dar contribuições relevantes à sala de aula, mas tudo depende de como se faz uso da tecnologia. A experiência internacional mostra que projetos parecidos com o que o governo brasileiro quer implantar às vezes são desastrosos. Nos Estados Unidos, por exemplo, escolas que distribuíram laptops às crianças voltaram atrás por ter chegado a uma conclusão desanimadora. O alto investimento não havia contribuído para a melhora no desempenho dos estudantes”. Mas, nada impede de o projeto seguir em frente. Claro que não se vai atingir cem por cento (100%) de acerto. O importante é inserir os alunos no mundo digital. O erro é no Brasil é o Ministério da Educação (MEC) não doar um notebook primeiro para os professores e oferecer formação continuada ampla para todos. Por isso, o projeto corre o risco de não dar certo.
            A internet tem um papel importante quando possibilita o aluno trocar informações de pesquisa um com o outro, de desenvolver a leitura de textos científicos, de assistir vídeo aulas, entre outras opções: “Pesquisas feitas em escolas que adotaram o trabalho em rede comprovam ..... Os estudos enfatizam dois efeitos positivos das comunidades virtuais. Primeiro, elas abrem uma nova dimensão ao exercício intelectual, na qual as crianças são incentivadas a desenvolver rapidez de raciocínio para dar respostas on-line e a expor idéias diante de centenas de colegas virtuais. O segundo fato positivo é que as redes ensinam a trabalhar em equipe. "Aprender a produzir em rede é um pré-requisito às crianças do século XXI", resume José Armando Valente, do núcleo de informática aplicada à educação da Unicamp”(Revista Veja).  Mas também podem ter seu ponto negativo como a própria revista veja retrata: “Pior: os alunos perdiam tempo em navegações por sites de redes de fast-food, em chats e ainda tentavam driblar os filtros de segurança para acessar páginas pornográficas. Em escolas brasileiras, já se viu coisa semelhante”.  Então, primeiro é uma questão de qualificação dos professores e do trabalho de afinidade da escola com a família para orientar como os pais podem fiscalizar os filhos com o uso do computador.
É possível destacar como experiência de sucesso a experiência do professor brasileiro que oferece aulas virtuais obtendo êxito em seu trabalho na Coréia do Sul:  “Uma pesquisa conduzida pela OCDE (organização que reúne países da Europa e os Estados Unidos) revelou que os melhores estudantes de 41 países são aqueles que cultivam o hábito de utilizar o computador em casa. O estudo esclarece as razões. Uma delas é que esses alunos dedicam 30% mais tempo aos estudos, atraídos por aulas virtuais como as que dá o professor brasileiro Soleiman Dias – na Coréia do Sul” (Revista Veja). Mas como ponto negativo merece destaque o exemplo dos Estados Unidos onde o uso pelos alunos estava totalmente desvinculado da aprendizagem. “Nos Estados Unidos, por exemplo, escolas que distribuíram laptops às crianças voltaram atrás por ter chegado a uma conclusão desanimadora. O alto investimento não havia contribuído para a melhora no desempenho dos estudantes. Pior: os alunos perdiam tempo em navegações por sites de redes de fast-food, em chats e ainda tentavam driblar os filtros de segurança para acessar páginas pornográficas. Em escolas brasileiras, já se viu coisa semelhante” (Revista Veja).
Enfim, o desenvolvimento da TICs nas escolas brasileiras é muito tímido e não investimentos na formação continuada dos professores nessa área. Assim, a porcentagem para ocorrer erro no desenvolvimento desse trabalho é muito grande. Mais um projeto na educação brasileira que começa de forma mal planejada.

 

domingo, 28 de agosto de 2011

HISTÓRIA DE VIDA: INCLUSÃO DIGITAL


Significa um sistema elaborado pela sociedade atual com uma proposta de sempre inovar de forma a contribuir para solucionar os problemas que fazem parte da dinâmica social vivida pelo homem na perspectiva de proporcionar mais conforto. A alfabetização nesta nova ordem social deu-se na década 90 quando se falava nos computadores 368, 468, etc, quando o programa utilizado era DOS, que era uma linguagem que recebia dados de entrada através de comandos e a partir deste momento houve interesse em fazer alguns cursos técnicos para familiarizar-se com essa nova ferramenta que iria penetrar em todos os campos da sociedade.
O interesse pelas Tecnologias da Informação e Comunicação foi despertado pela dinâmica que esses instrumentos proporcionaram no relacionamento educacional através das mudanças didáticas associadas às orientações construtivistas que permitam as transformações sociais que acompanhem a realidade social.
As Tecnologias da Informação e Comunicação tem um significado ímpar nesse novo contexto social porque possibilita o aluno a expressar-se de diversas formas. Agora, a nova ordem educacional no ensino é produzir conhecimento. Daí a possibilidade trazer novos caminhos para o estudante criar e recriar o conhecimento. Os estímulos são muitos porque as TIC tem muitos instrumentos que favorecem o desenvolvimento cognitivo dos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem. As dificuldades é a sobrecarga de trabalho do professor, os laboratórios sem condições de funcionamento, poucas formações continuadas, a estrutura pedagógica falha, entre outras.
Algumas das Tecnologias da Informação e Comunicação eram conhecidas, porém, pouca era e ainda é a habilidade em manusear esses instrumentos para favorecer o desenvolvimento cognitivo de quem aprende. A aquisição de habilidades, só e somente só, é possível, com o uso permanente dessas tecnologias para que se torne significante para todos. A grande dificuldade é a implantação dessa tecnologia no ambiente escolar porque falta na maioria das vezes um apoio pedagógico, um apoio de material didático, da falta ambiente físico.
Uma das coisas positivas que aconteceu foi a necessidade de expressão constantemente. Dessa produção de conhecimento aflora a cada instante, da necessidade de pesquisar sempre, de realizar leituras diversificadas, bem como de convergir e divergir na área de conhecimento atuante na perspectiva de produzir novas ideias. Essas Tecnologias da Informação e Comunicação fossa uma aprendizagem através de uma pesquisa constante, de interação com o outro, e, de uma produção textual proximal do científico com o cotidiano. Portanto, é o aprender fazendo.